A importância da avaliação individualizada e da construção de um processo único para cada paciente.
Nem todo paciente responde da mesma forma ao mesmo tipo de tratamento.
Ao avaliar um paciente, desapegue de criar um “rótulo” e não tente encaixá-lo em tratamentos prontos e rígidos.
Faça uma avaliação individualizada e construa um plano terapêutico de acordo com as necessidades individuais.
Um exemplo: um paciente A com transtorno de estresse pós-traumático por um determinado motivo, pode apresentar respostas positivas à intervenção de exposição. Já o paciente B, com as mesmas queixas, pode ter respostas negativas à mesma intervenção.
Vai depender:
– História pessoal
– Circunstâncias do trauma
– Características de personalidade
– Mecanismos pessoais de enfrentamento
– História psiquiátrica
– Dentre vários outros
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Suzanne Leal