Às vezes sofremos e nos angustiamos por buscar um “eu” que não existe mais.
Buscamos na memória recordações de felicidade, paz e desejamos a qualquer custo nos sentirmos como na nossa lembrança. Desejamos a qualquer custo recuperar aquele sentimento de êxtase e leveza.
Acontece que nossa mente é trapaceira, muitas vezes torna uma lembrança melhor do que já foi. Além do mais, o seu “eu” da memória não é mais o seu “eu” de hoje.
O seu “eu” de hoje vive um outro momento, com outros sonhos, outras expectativas, algumas coisas deixaram de fazer sentido e outras se tornaram imensamente importantes.
Por isso, não tome decisões pautadas em quem você era, mas sim em quem você é hoje. Concentre-se em como você pode se sentir agora.
Você está em construção e o autoconhecimento é um aliado neste processo.
Busque ajuda.
Suzanne
Psicóloga
@suzannelealpsi
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